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25 de março

Gente, gente, gente, tumulto, tumulto, tumulto, lotado, lotado, lotado. Essa é a 25 marco, no início do mês. Todo mundo acabou de ganhar o salário,e estão “podendo” gasta-lo. E lá fomos nós, eu, minha mãe, e minha irmã. Muito desprevenidas. Acordamos tarde pois, acordar cedo no final de semana é osso!  Nem me preocupei com chuva pois o tempo estava lindo, sem nenhuma nuvem. Nos arrumamos e saímos. Depois de um longo caminho até lá, finalmente chegamos. E agora para parar o carro? Demos longas voltas, rodamos bastante e nada de vaga, e quando achamos que o nosso problema seria resolvido, veio um carro e nos ultrapassou para pega-la.  Só fomos achar uma vaga muito longe. Entramos na primeira loja, e foi aquele empurra-empurra, gente para tudo quanto é lado, me apertando, e me empurrando. Além de preocupar com o meu próprio corpo, para não cair, eu ainda tinha que ficar tomando conta da minha bolsa, para não me roubarem. Quando estamos a caminho da 7 ou 8 loja eu sinto

Mais um dia

                                                                       Todos os dias, de segunda a sexta, espero tocar o sinal, às 13h. Então arrumo meu material, coloco a minha mochila nas costas, ligo meu celular, coloco o meu fone de ouvido e penso: - Vish, meu celular está com pouco bateria! Eu falo com um certo tom de desânimo. Vou o mais rápido possível para o ponto de ônibus para não chegar muito tarde em casa, e também para que possa ir ouvindo música.              Durante a volta para casa, gosto de ficar observando o cotidiano das pessoas. Normalmente volto de ônibus, e sempre encontro uma mãe e um filho, que estão sentados na parte da frente do ônibus antes da catraca. Os dois geralmente estão dividindo um sanduíche e mexendo no celular. Semana passada vi um casal eles estavam brigando, tentavam ser discretos, mas na verdade estava bem claro que eles estavam brigando.        Outro dia voltei mais tarde da escola, passei pela catraca e me sentei ao lado de uma